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26 outubro 2005

Equipando os Santos 4 - Quem Sustenta o Universo?

Equipando os Santos
edição n° 4 - Teresina, 26/10/2005

Quem Sustenta o Universo?


Terminei de ler ontem um livro sobre os últimos dias de vida de Hitler [FEST, Joachim. Objetiva, Rio de Janeiro:2005]. Nele o autor faz não somente um relato histórico daquele curto período, mas acaba fazendo uma análise das motivações e inspirações do ditador. Embora ele evite cuidadosamente qualquer referência a Nietszche, fica clara a influência de um sobre o outro.

Os defensores de Nietzsche fazem muitos malabarismos para dizer que ele não era anti-semita. Tais concepções em sua obra teriam sido fruto de adições, por parte de uma irmã sua malévola ou louca (ou os dois), após a morte do filósofo. Mesmo crendo nisso, não é possível atribuir a outra pessoa o culto à Lei do Mais Forte, que permeia toda a obra dele.

Pois bem, segundo Fest, era exatamente isso que derradeiramente movia Hitler. Na verdade, movia toda a Alemanha. Era um senso de fatalidade, uma obsessão pela morte e pela destruição que tinha como corolário seguir o padrão, as leis implacáveis da natureza: só o mais forte merece viver.

Em nenhum outro lugar, ou época, os freios da civilidade foram tão solenemente ignorados. Nem mesmo a loucura marxista, embora tenha provocado muito mais mortes e sofrimento, foi tão longe em investir contra os padrões morais do cristianismo. O pensamento de Nietzsche (na verdade, toda a cosmovisão secular, originada da caixa de Pandora conhecida como humanismo), impregnado no pensamento alemão, levou à tragédia nazista.

Ora, a natureza como conhecemos hoje e sua "lei do mais forte", são resultado direto dos acontecimentos relatados em Gênesis 3. A corrupção e a morte entraram no universo ali. Pregar o retorno à natureza é defender que se aceite o pecado (a corrupção e a morte) como destino do homem. Jesus disse que seus seguidores deveriam ser sal da terra. O que o sal faz, quando é jogado na terra, é impedir que esta dê frutos. Por conseqüência, o papel dos cristãos é atuar no combate ao que é "natural", esterilizando os efeitos nocivos da separação entre Deus e os homens. Precisamos estar atentos para que os padrões da cosmovisão secular (e animista) não contaminem a cosmovisão cristã em nossa mente, onde a batalha mais importante é travada todos os dias. Como bem disse o pastor Ozéas: bode come comida de ovelha, mas ovelha não come comida de bode.

Os artigos desta semana falam da origem do halloween e da mão poderosa que sustenta o nosso universo e tudo o que existe nele.

Deus abençoe você!
Allan Ribeiro


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Halloween
Por Chuck Missler (Traduzido por Allan Ribeiro) _______________________________________

Esta é sempre uma época difícil para os cristãos, especialmente para aqueles com filhos. Há uma comparação que diz que pedir a um cristão que celebre o halloween é o mesmo que pedir a um sobrevivente do Holocausto para comemorar o aniversário de Hitler!

É uma época perigosa para alguns, já que muitos dos aparentemente "inofensivos" envolvimentos associados com o halloween podem também ser "portas" para o oculto, e podem terminar sendo muito trágicas para o incauto.

Origem Pagã

Na antiga Bretanha e Irlanda, o festival celta de Samhain era observado no 31 de outubro, o fim do verão. Primeiro de Novembro era o ano novo nos calendários tanto dos celtas quanto dos anglo-saxões e era um dos mais importantes, ainda que mais sinistros festivais no calendário do ano celta.

Estabelecido no norte da França e nas Ilhas Britânicas, o povo celta se envolvia em artes ocultas e adorava a natureza, atribuindo-lhe qualidades sobrenaturais e animísticas (muito parecido com o que o nosso governo está tentando impor hoje em dia. [N. do T.: como o artigo é de 1997, o governo a que o autor se refere é o do ex-presidente democrata, Bill Clinton]).

Os druidas também criam que a punição aos maus mortos poderia ser atenuada por sacrifícios, orações e oferendas ao Senhor dos Mortos (e isto começa a revelar o estranho elo entre este feriado e o conceito não-bíblico de purgatório).

E, em 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero cravou uma estaca no coração de muitos dos conceitos não-bíblicos prevalecentes ao pregar suas famosas 95 teses nas portas da Igreja em Wittenberg, Alemanha, que iniciou o movimento conhecido hoje como a Reforma – o evento singular mais importante na história moderna 1. Apropriadamente, ele fez isso no halloween.

Tradições Modernas do Halloween

No início da história Americana, o halloween não era largamente praticado até o século XX, quando foi introduzido pelas colônias dos católicos irlandeses. Com o tempo, o halloween tornou-se uma prática secular, e muitos costumes e práticas se desenvolveram. A abóbora esculpida pode ter-se originado com uso pelas bruxas de uma caveira com uma vela dentro para iluminar o caminho para suas reuniões macabras.

Desde 1965, o UNICEF, uma agência da ONU, tem tentado incorporar à prática do halloween a coleta de dinheiro para o Fundo Infantil das Nações Unidas. Esta exploração desta festa pagã pela incrédula ONU parece estranhamente apropriada.

O Oculto Está Cada Vez Mais Popular

Halloween é, para muitos, um envolvimento "cruzado", no qual jogos inocentes podem levar a sérias complicações com bruxas de verdade, neo-paganismo, Nova Era, e outras práticas do ocultismo 2. Um passatempo comum é usar a tábua de Ouija para tentar fazer contato espíritos ou fantasmas que se crê que possam estar rondando. Isto pode levar a sérias conseqüências, inclusive possessão demoníaca 3. Demônios têm um grande interesse no Halloween porque isso envolve o oculto e também oferece novas e inesperadas oportunidades para controlar e influenciar pessoas.

Formas de ocultismo podem incluir médiuns, canalizadores, clarividentes, sensitivos, espíritas, adivinhadores, místicos, gurus, xamãs, pesquisadores psíquicos, ióguis, curandeiros psíquicos e holísticos, viagem astral, astrologia, misticismo, tábuas de Ouija, cartas de Tarô, contatos com os mortos, ÓVNIS e milhares de outras práticas que quase não podem ser catalogadas.
O ocultismo inclui satanismo, cabala, gnosticismo, teosofia, bruxaria e muitas formas de mágica séria. Isso inclui atividades que buscam a aquisição de coisas "escondidas", as quais são expressamente proibidas por Deus na Bíblia.

A Visão Bíblica

As práticas do halloween podem abrir as portas para o oculto e podem introduzir forças nas vidas das pessoas que elas não estão preparadas para enfrentar4. Há poder genuíno o oculto, mas é um poder demoníaco 5.

Qualquer estudo sério da demonologia bíblica revelará Satanás como o poder por trás de falsas religiões, bruxaria, idolatria e o ocultismo 6. A Palavra de Deus torna claro que estas coisas devem ser evitadas porque são perigosas. Há muita superstição e conceitos falsos no antigo Israel sobre os quais a Bíblia cala. Contudo, o ocultismo, em qualquer forma, era passível de ser punido com a morte! Por que?

O poder espiritual e a realidade por trás dos ídolos envolve demônios 7. A Bíblia nos ordena que evitemos práticas de ocultismo. Médiuns e espíritas são expressamente proibidos 8. Em lugar algum estas práticas são aceitáveis.

O Projeto Halloween?

Todo ano, muitas pessoas ficam desorientadas sobre como lidar com as celebrações infantis acerca do halloween. Por um lado, participar da perpetuação dos rituais pagãos (e ocultos) são dificilmente coisas de um cristão bíblico. Por outro lado, criar alternativas construtivas pode ser desafiador.

Muitas igrejas e famílias organizam um festival da "colheita", com jogos, prêmios, etc., como uma oportunidade para uma festa alternativa. Estas estão ganhando um interesse generalizado e devem ser encorajadas.

Organizar uma apresentação teatral para envolver as crianças mais velhas é uma ótima alternativa; tal esforço pode incluir Saul e a Bruxa de Endor, de 1 Samuel 28, como peça.
Sua Proteção

O Intelecto por si é insuficiente. " se possível fora, enganariam até os escolhidos". Este é outro exemplo da necessidade de verdadeiramente entender a armadura de Deus como esboçada em Efésios 6. esta breve recapitulação foi extraída do livro Halloween: Invitation to the Occult? [Halloween: Convite ao Oculto?]

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Fontes:
Missler, Chuck, Signs in the Heavens [Sinais dos Céus], The Mysteries of the Planet Mars [Os Mistérios do Planeta Marte], Halloween: Invitation to the Occult? [Halloween: Convite ao Oculto?] (briefing packages), Koinonia House, 1991-6.
Ankerberg, John e Weldon, John, The Facts on Halloween [Os Fatos do Halloween], Harvest House, Eugene OR, 1996. Uma referência-chave para este artigo.
Sykes, Egerton, Who's Who in Non-Classical Mythology [Quem é Quem na Mitologia Clássica], J.M. Dent, Londres, 1993.
Patten, Donald Wesley, Catastrophism and the Old Testament [Catrastofismo e o Velho Testamento], Pacific Meridian Publishing Co., Seattle WA, 1995.
Encyclopedia of New Age Beliefs [Enciclopédia de Crenças da Nova Era], Harvest House, Eugene OR, 1996.
Também o vídeo, Halloween: Trick or Treat [Halloween:Malícia ou Delícia], Jeremiah Films, Hemet CA

Publicado originalmente em outubro de 1997

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O Que Mantém o Universo Coeso?
por Lambert Dolphin (traduzido por Allan Ribeiro)
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Nosso universo está se expandido ou é estático? Se está se expandindo, haverá massa suficiente para fazê-lo desabar sobre si mesmo sob a influência da gravidade? Se o universo é estático e não está se expandindo neste momento, será que é estável?

O que o sustenta – se algo o faz?

Estas são perguntas que estão ganhando mais atenção nos dias de hoje à medida que informações nas áreas da astronomia e da astrofísica aumentam, e antigas teorias são questionadas. Há muito que pode ser dito sobre estes questionamentos a partir da revelação bíblica.

Referências do Novo Testamento

Muitas passagens do Novo Testamento fazem referências à criação do universo. Por exemplo, o evangelho de João fala de um estado de existência anterior ao que é descrito no versículo 1 de Gênesis:

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” João 1.1-3.

Esta passagem ensina que Jesus era eternamente existente com o Pai antes da criação de “todas as coisas”. Houve um tempo em que nosso universo material e espiritual não existia. Ele teve um início definido. Mas antes disso, Deus era. Na verdade deus é – porque o próprio tempo foi criado por Deus.

O capítulo 1 da epístola de Paulo aos Colossenses nos dá uma descrição extra do papel de Jesus na criação, consistente com aquele do evangelho de João:

[Jesus] é imagem do Deus invisível, o primogênito [prototokos] de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades [estas palavras no grego se referem à hierarquia das potências angelicais]; tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas; Colossenses 1.15-17.

O Espírito Santo, ao nos dar passagens inspiradas das Escrituras, explica que todas as coisas (tanto as visíveis quanto as invisíveis) no universo inteiro foram criadas através do mesmo Jesus, a Palavra eterna. Nós podemos pensar que o universo e seu projeto intricado como sendo concebido na mente do Pai, então trazido à existência pela palavra do Filho (o qual torna o invisível, visível). O Espírito Santo é O que energiza e fornece vida à criação, não somente ao tempo da criação, mas também momento a momento depois disso.

Também somos informados que todas as coisas foram criadas por Jesus. Ele é o “herdeiro de todas as coisas”. Isso significa que somos convidados no universo de outra pessoa! Isto implica em uma futura prestação de contas para todos nós – a história está indo em uma direção – ao final da estrada está Jesus, a quem todo poder e toda autoridade já foi dada (veja João 5.22-29).

A. W. Tozer, pastor da Moody Bible Church em Chicago uns 50 anos atrás escreveu o seguinte a respeito disso:

O ensino do Novo Testamento é que agora, neste mesmo instante, há um Homem no céu apresentando-se diante de Deus por nós. Ele é tão certamente um homem quanto o foi Adão ou Moisés ou Paulo; ele é um homem glorificado, mas sua glória não o desumanizou. Hoje ele é um homem real, da raça humana, carregando nossas características e dimensões, um homem audível e visível, a quem qualquer outro homem reconhece instantaneamente como um de nós.

Mas, mais do que isso, ele é o herdeiro de todas as coisas, Senhor dos senhores, cabeça da Igreja, primogênito de toda a nova criação. Ele é o caminho para Deus, a vida do crente, a esperança de Israel, e o sumo-sacerdote de todo verdadeiro adorador. Ele retém as chaves da morte e do inferno, e permanece como advogado e certeza para todo aquele que crê nele em verdade. A salvação vem não pelo aceitar a obra acabada, ou por se decidir por Cristo; ela vem pela crença no Senhor Jesus Cristo, o Senhor vivo, completo, vitorioso que, como Deus e homem lutou a nossa luta e venceu, aceitou nossa dívida como sua e pagou por ela, levou os nossos pecados e morreu sob eles, e levantou-se de novo para nos libertar. Este é o verdadeiro Cristo; nada menos serve.

Todas as Coisas “Subsistem”

Uma das palavras-chave na passagem de Colossenses acima (“...e nele subsistem todas as coisas”) é a palavra grega sunistemi, a qual significa “permanecer junto”, “ ser compactado junto”, “estar apegado”, “ser constituído com”.

Esta passagem pode ser aplicada à estrutura do átomo, por exemplo. O núcleo de todo átomo é sustentado pelo que os cientistas chamam de forças “fraca” e “forte”

(Os físicos de hoje estão familiarizados com quatro forças básicas no mundo natural: gravidade e eletricidade, mais uma força nuclear “forte” e outra “fraca”. As duas primeiras diminuem em força inversamente ao quadrado da distância entre dois objetos; as duas últimas agem somente em distancias muito curtas).

O núcleo do átomo contém partículas positivamente carregadas e neutras – para usar um modelo simplista. A repulsão eletrostática entre os prótons “positivos” afastaria o núcleo se não fosse pela “força forte”, que segura o núcleo unido.

Há assim uma força ativa imposta ao universo, a qual ativamente mantém os próprios átomos do mundo material unidos momento a momento, dia a dia, século a século.

Da mesma maneira, elétrons acelerados circulando ao redor do núcleo deveriam dissipar rapidamente sua energia e desabar sobre o núcleo a não ser que exista uma fonte de energia invisível para impedir isto.

A terceira passagem do Novo Testamento relacionada à criação que fala sobre a estrutura atômica e física encontra-se na segunda epístola do apóstolo Pedro:

Virá, pois, como ladrão o dia do Senhor, no qual os céus passarão com grande estrondo [rhoizedon, um ribombar impetuoso], e os elementos [stoicheion, átomos], ardendo, se dissolverão, e a terra, e as obras que nela há, serão descobertas. 2 Pedro 3.10

A palavra grega traduzida como “elementos” mencionada na passagem de Colossenses acima (e em 2 Pedro também é stoicheon, que pode significar “os blocos de construção do universo”, ou “o arranjo ordenado das coisas”. Também pode significar “os elementos atômicos”. A palavra traduzida por “dissolverão”, em 2 Pedro 3.10 é literalmente (no grego) luo, significando “solto”. Esta linguagem sugere que haverá um tempo no futuro em que Deus liberará as forças nucleares que mantém os átomos coesos. Esta passagem, como a outra em Colossenses, sugere enfaticamente que a força ativa de Deus está por trás da misteriosa força forte que mantém cada núcleo atômico coeso. Se isto for assim, todas as outras forças fundamentais da natureza são forças que da mesma forma originaram-se com Cristo e Sua direção mantenedora da velha criação.

Sustentando o Universo

Se Deus “sustenta o universo Sua força palavra de poder”, momento a momento, se Ele fosse meramente relaxar seu cuidado sobre o universo, cada átomo se dissolveria “em fogo” (isto é, fogo nuclear). É inevitável admitirmos que a Bíblia declara que Deus dinamicamente sustem o universo, inclusive os próprios átomos. Estes, aliás, parecem ser “estáveis” somente por causa da força e da energia fornecidas a seus campos de ligação física dos núcleos “de fora” do sistema.
O que quer que possamos pensar sobre Deus e a Física, a Bíblia não nos deixa espaço para dúvidas de que Deus cuida do pardal que cai ao chão, da viúva, do órfão e dos sem-teto. Ele não perde a pista dos Seus filhos e vela por eles com infinita paciência, cuidado paternal íntimo. Não somente ele sustenta o universo com Sua forte palavra de poder, Deus também altera o status quo de tempos em tempos e, em resposta à oração, frequentemente muda o curso de nações inteiras. Em um dia no futuro sua intervenção intrusiva será com certeza radical.

Outra alegação importante das Escrituras sobre a antiga criação é que Deus é o verdadeiro Mantenedor do universo. Isto é, Ele não está excluído, longe, separado e impessoalmente distante a ponto de deixar as coisas por si mesmas, de forma alguma.

Entre os cientistas seculares hoje há muitos que reconhecem que Deus existe. Mas ele é geralmente considerado somente como a Primeira Causa – Aquele que trouxe o universo à existência e o pôs em movimento. Porém, a maioria desses cientistas acha que Deus não se envolveu mais após o ato inicial de criação.

Isto é contrário a afirmações claras na Bíblia de que Deus está muito envolvido em cada evento que acontece na história de todo o universo. A causalidade conecta todas as coisas, porque Deus “que faz (grego: energiza) todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade”(Efésios 1.11)
Os versículos iniciais da carta aos Hebreus nos dão outro retrato neotestamentário do papel de Deus na criação:

[Mas] nos últimos destes dias Ele nos tem falado a nós, no [na pessoa de um] Filho, a Quem Ele apontou como Herdeiro e legítimo Dono de todas as coisas, também pelo qual e por Quem Ele criou todos os mundos e os limites do espaço e das eras do tempo – [isto é] [Ele fez, produziu, construiu, operou, e a pôs em ordem]. Ele é a única expressão da glória de Deus – [o ser de Luz, o irradiador do resplendor divino], - e Ele é o cunho perfeito e a própria imagem da natureza [de Deus], sustentando e mantendo e guiando e impulsionando o universo por Sua forte palavra de poder...” Hebreus1.2-3 (Amplified Bible – tradução livre)

“Eu sou o Alfa e o Ômega”, diz o Senhor Deus, que é, e que há de vir, o Todo-poderoso. Eu, João, vosso irmão e companheiro convosco na aflição, no reino, e na perseverança em Jesus, estava na ilha chamada Patmos por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus. Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor, e ouvi por detrás de mim uma grande voz, como de trombeta... Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo “Não temas; eu sou o primeiro e o último, e o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo pelos séculos dos séculos; e tenho as chaves da morte e do hades”. Apocalipse 1.8-10, 17-18

Aqui Jesus é chamado de “o Alfa e o Ômega”, “o primeiro e o último”. Não somente Jesus, o Filhos de Deus deve ser encontrado no início da história, ele também está no fim da história e ao fim de cada vida. Ele é o Juiz de todos, e Ele é o herdeiro de todas as coisas.

A Ciência e a Bíblia

A verdade da ciência deve, em última instância, concordar com a revelação bíblica - se a Bíblia é a verdade. Se a Bíblia “diz o que mostra e prova o que diz” (para citar Chuck Missler), então é Jesus quem sustenta o universo em suas mãos.

Nossa existência de momento a momento depende de Seu gracioso manter de cada elétron, cada átomo, cada molécula e cada ente espiritual também. Estamos seguros quando pomos nossa confiança Nele e colocamos nossas vidas por completo em Suas mãos! Será que não podemos então nos maravilhar na presença de nosso grande Deus e Criador, junto com o salmista que escreveu:

Vinde, cantemos alegremente ao Senhor, cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação. Apresentemo-nos diante dele com ações de graças, e celebremo-lo com salmos de louvor. Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande acima de todos os deuses. Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas. Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos formaram a serra terra seca. Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. Porque ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas que ele conduz. Oxalá que hoje ouvísseis a sua voz!” Salmos 95.1-7

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