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13 setembro 2006

Equipando os Santos 15 - É Hora de Votar!

Equipando os Santos
edição n° 15 - Teresina, 13/09/2006

É Hora de Votar!

As eleições estão chegando e muita gente está pensando seriamente em não votar, ou votar nulo porque acreditam que nenhum político presta. Este desencanto leva alguns a duvidar até mesmo da democracia. Estão certos em parte.

A Bíblia nos diz que as pessoas não são de confiança. Veja este versículo no livro de Jeremias 17.5:

Assim diz o Senhor: Maldito o varão que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!

Isso não invalida a democracia, contudo. O regime democrático se baseia exatamente no princípio bíblico de que todos estamos afastados dos padrões de Deus e que ninguém é mesmo de confiança. É aí que entram as instituições. A democracia pressupõe instituições que possam agir independentemente de quem esteja no poder e de quais sejam suas intenções ou inclinações. O papel delas é agir para evitar que excessos sejam cometidos e que o lado podre de alguém possa prevalecer sobre os interesses mais gerais.

É claro que as nossas instituições não são ainda um modelo de eficiência e aqui se pode alegar que votar em candidatos ruins não ajuda em nada a fortalecer a democracia. Os fatos não dão suporte a essa idéia. Quanto mais votamos, mais forte as instituições democráticas se tornam. O nosso voto dá a elas o aval que necessitam para continuar existindo. Temos visto isso acontecer nos últimos anos. O número de escândalos descobertos aumenta a sensação de impunidade, mas na verdade não haveria escândalo algum a ser descoberto se não houvesse quem pudesse apontá-los e apurá-los. E este é justamente o papel das instituições democráticas.

Se você votar nulo ou em branco, saiba que você estará ajudando exatamente aqueles que não quer que sejam seus representantes. O nosso sistema representativo exclui o número de votos em branco e nulos da contagem final. Isso significa dizer que um deputado federal ou estadual poderá se eleger com muito menos votos do que seriam necessários se você votasse. Exerça sua cidadania! Escolha um dos candidatos, nem que você tenha que optar pelo "menos ruim", vote nele e não esqueça de cumprir a exortação de Paulo em I Timóteo 2.1-2:

Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e sossegada, em toda a piedade e honestidade.

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Esta edição traz o primeiro de uma série sensacional de quatro artigos de James Choury sobre design inteligente. Traz também um artigo de Chuck Missler falando sobre o messias islâmico e outro que faz uma pergunta instigante: Israel pode confiar na Onu?

Deus abençoe você!
Allan Ribeiro
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Acaso ou Design Inteligente? (Parte 1)
Por James Andrew Choury, servindo junto a WorldVenture no norte do Brazil

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Lógica e Matemática. O que estas disciplinas têm a ver com evidências da existência de Deus?

A Lei da Não-contradição é uma lei fundamental da lógica. A lei diz que uma proposição e seu contrário nunca podem ser ambos verdadeiros. Em símbolos escrevemos [~(A&-A)] onde o símbolo "&" significa que tanto A quanto ~A são verdadeiros e o til (~) significa "não". Esta frase é logicamente equivalente a (Av~A) que nos diz que um ou o outro (A ou ~A) devem ser verdadeiros sem exceções (aliás, esta é também conhecida como a Lei do Terceiro Excluído). Em resumo, a Lei da Não-Contradição nos diz que uma proposição e a sua contradição nunca são verdade e a Lei do Terceiro Excluído nos diz que um deles deve ser verdadeiro. Uma maneira mais clássica de descrever contradições é que um é a negação do outro e que eles não podem ambos ser verdadeiros e nem ambos podem ser falsos. Uma conversa lógica sobre qualquer assunto deve observar estas leis de dedução.

Exemplos da Lei da Não-Contradição/Lei do Terceiro Excluído *:

Esta mesa é retangular ou esta mesa não é retangular.
Dois mais dois são quatro ou dois mais dois não são quatro.
A Bíblia foi inspirada por Deus ou a Bíblia não foi inspirada por Deus.
Cristo levantou-se dentre os mortos ou Cristo não levantou-se dentre os mortos.
Meu nome é James ou meu nome não é James.

Para entender melhor este conceito tão importante, imaginemos um típico armário. Nós iremos provavelmente encontrar sapatos, camisas, guarda-chuvas, casacos, chapéus, tacos de baseball, luvas, jogos de tabuleiro nas prateleiras e muitas outras bugigangas. Vamos permitir que o armário represente uma dada coleção de coisas. Nós podemos examinar o armário e arrumar tudo o que há nele. Nós podemos dividir tudo em duas categorias, digamos sapatos e não-sapatos. Em outra arrumação podemos separar as calças e as não-calças. Coisas para jogar fora e coisas para não jogar fora. Qualquer que seja a forma de organizar, tudo no armário cairá em uma de duas categorias. Em cada caso iremos terminar com duas pilhas (uma pilha pode não ter nada nela e isto, na matemática, chama-se conjunto vazio). É isso que a Lei do Terceiro Excluído nos diz. Nada será ao mesmo tempo um sapato e um não-sapato. Todo item será sapato ou não-sapato.

É claro que devemos primeiro definir nossos termos e eliminar quaisquer ambigüidades. Mas, quando tudo tiver sido definido, qualquer conversa racional deverá reconhecer e respeitar as leis do Terceiro Excluído e da Não-Contradição. Vamos sempre lembrar que é impossível para uma proposição e o seu contrário serem ambos verdadeiros. É logicamente necessário que uma proposição ou o seu contrário sejam verdadeiros. Ou seja, um deles deve ser verdadeiro!

Ainda não está convencido? Tente refutar a lei. Pense em qualquer coleção de coisas (em matemática conhecidas como conjuntos) e tente escolher um objeto dentro do conjunto que seja X e não-X, onde X seja uma qualidade ou quantidade não ambígua. Não esqueça que X deve ser definido sem ambigüidades.

Mais exemplos:

O conjunto de todos os animais pode ser dividido entre mamíferos e não-mamíferos.
O conjunto de todos os veículos pode ser dividido entre com tração dianteira e não-dianteira.
O conjunto de todos os atletas pode ser dividido entre ganhadores da medalha de ouro olímpica e não-ganhadores da medalha de ouro olímpica.
O conjunto chamado "mobília" pode ser dividido entre cadeiras e não-cadeiras.
O conjunto de todos os seres pode ser dividido entre as categorias de divino e não-divino.

Lembre-se que uma parte muito importante do debate e da conversação lógicos é uma definição clara. Quando as coisas são claramente definidas, nós nunca encontramos um caso em que uma proposição e o seu contrário sejam ambos verdadeiros. Nós sempre descobriremos que um deles deve ser verdadeiro.

* Aristóteles codificou corretamente estas leis básicas de dedução junto com a Lei da Identidade e por bem mais de mil anos pensou-se que estas fossem as "leis do pensamento" fundamentais. Com o desenvolvimento da moderna lógica simbólica pode-se ver claramente que estas três declarações são logicamente equivalentes e expressam a mesma verdade de três maneiras diferentes. Embora elas não mereçam a posição elevada atribuída a elas pelos antigos, elas são definitivamente inescapáveis e verdadeiras.

Nota: algumas objeções tem sido levantadas afirmando que a Lei do Terceiro Excluído torna tudo preto ou branco. Esta é uma falsa interpretação da Lei. A Lei do terceiro Excluído na verdade torna tudo preto ou não-preto, redondo ou não-redondo, alto ou não-alto, etc. Quando, claro, estes termos não estão bem definidos.

Exercícios:

1. Veja se você consegue formular a Lei da Identidade sozinho ou faça uma pesquisa e descubra qual a sua formulação.
2. Crie mais cinco exemplos da Lei do Terceiro Excluído.
3. Defina os seguintes itens ou conceitos permitindo o mínimo de ambigüidade possível:
A. uma árvore
B. um livro
C. uma caixa
4. Compare a sua definição com a de um bom dicionário. Como você se saiu? Como o dicionário se saiu?


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Esperando Pelo 12º Imã

Da newsletter de 08 de agosto de 2006 de Chuck Missler
Traduzido por Allan Ribeiro
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"Existe algo mais bonito, mais divino e mais eterno do que a arte do martírio? Uma nação com o martírio não conhece escravidão." - Mahmoud Ahmadinejad, Presidente do Irã, falando das virtudes do suicídio por bombas.

O programa nuclear do Irã tem sido há muito objeto de debate. Ele é visto como uma das maiores ameaças à segurança internacional. Ainda assim alguns têm condenado esforços para demover o Irã de suas ambições nucleares como hipócritas. Um desses comentaristas escreveu, "O governo dos Estados Unidos não pode explicar razoavelmente porque está certo que Israel tenha um arsenal de armas nucleares mas não está certo que qualquer outra nação no oriente médio busque a tecnologia para [desenvolver] armas nucleares.". Tais sentimentos podem parecer razoáveis para alguns. No entanto, eles não levam em consideração algumas das dinâmicas-chave por trás do conflito no oriente médio.

Diferente do Irã, Israel não é signatário do Tratado de Não-proliferação de Armas Nucleares e, como tal, tecnicamente não tem que se pautar por convenções anti-proliferação nuclear. Nas últimas cinco décadas Israel tem desenvolvido um programa de armas nucleares, mas não tem admitido ou negado a existência de seu arsenal nuclear. Os israelenses chamam essa política de "ambigüidade estratégica.". Israel está cercado por todos os lados por inimigos determinados a causar a sua destruição. Israel, assim, desenvolveu seu programa nuclear para servir como meio de persuasão. O arsenal nuclear de Israel é umas das razões principais porque nações como o Irã não foram ainda bem-sucedidas em seus planos de varrer Israel "do mapa".

O Irã é governado por clérigos muçulmanos xiitas, comprometidos com uma rígida interpretação da lei islâmica. O ódio aos Estados Unidos tem sido um componente-chave da política externa iraniana desde a revolução islâmica de 1978, e os líderes do Irã geralmente se referem aos Estados Unidos como "o grande Satã". O repúdio do Irã pelos Estados Unidos só é superado por sua total aversão a Israel. Os líderes políticos e religiosos do Irã tem repetidamente se declarado a favor da completa destruição de Israel.

O Departamento de Estado norte-americano chama a República Islâmica do Irã de "estado mais ativo no patrocínio ao terrorismo" do mundo. O Irã continua a prover fundos, armas, treinamento e abrigo para numerosos grupos terroristas baseados no oriente médio e em outros lugares. O Irã apóia a maioria dos grupos islâmicos, incluindo os xiitas do Líbano, militantes do Hezbollah (que o Irã ajudou a fundar nos anos de 1980) e grupos terroristas palestinos, como o Hamas e o islâmico palestino Jihad. O Irã usa esses grupos para levar a cabo uma guerra por procuração contra Israel e contra o ocidente. Assim é tolice permitir que o Irã, e conseqüentemente seus aliados terroristas, obtenham tecnologia nuclear.

O Cavalo Negro

O presidente Mahmoud Ahmadinejad foi eleito em junnho de 2005 com mais de 60 por cento dos votos. Ele é o sexto presidente do Irã desde a revolução de 1979. Ele apoiou-se em uma plataforma econômica populista e venceu o ex-presidente Hashemi Rafsanjani - que era muito rico e supostamente muito corrupto. Diferente de Rafsanjani, Ahmadinejad, apelou ao povo. Ele é visto como um homem simples e honesto. De acordo com informações, ele vive tão modestamente que seus bens pessoais incluem somente um carro de 30 anos, uma casa ainda mais antiga e uma conta vazia no banco. Ahmadinejad projeta a imagem de um homem devoto e humilde. Ele é motivado não pelo poder ou riqueza, mas por seus ideais islâmicos conservadores.

Ahmadinejad é uma figura controversa na comunidade internacional, mas ele tem o apoio do povo iraniano e o patrocínio do líder supremo aiatolá Ali Khamenei. Mahmoud Ahmadinejad graduou-se na universidade em engenharia civil e juntou-se ao corpo da Guarda Revolucionária Islâmica durante a guerra Irã-Iraque. Durante a revolução islâmica de 1979, Ahmadinejad foi um membro de um grupo radical de estudantes que tomou o controle da embaixada americana. Diz-se que Ahmadinejad teve um papel central na crise dos reféns, o que incluiu o interrogatório de cativos.

Antes de concorrer à presidência, Ahmadinejad foi o prefeito de Teerã, a capital do Irã. Ele foi indicado como prefeito na primavera de 2003 pelo conselho municipal. Antes de se tornar prefeito, Ahmadinejad era uma figura relativamente desconhecida na política iraniana. De fato, os membros do conselho municipal que o escolheram chegaram ao poder em uma eleição que só pode se gabar de ter tido um comparecimento de 12 por cento dos votantes.

O Retorno do 12º Imã

Quando Ahmadinejad falou à Assembléia Geral das Nações Unidas em outubro de 2005, ele terminou o seu discurso com uma oração implorando a Deus que apressasse a volta do 12º Imã. Ahmadinejad refere-se ao retorno do 12º Imã, também conhecido como o Mahdi, em quase todos os seus discursos mais importantes. Na fé islâmica, o Mahdi é o supremo salvador da humanidade. Seu aparecimento irá introduzir uma era de justiça islâmica e provocar a conversão dos pagãos em meio ao ardor e fogo. O Mahdi irá estabelecer o islamismo como a religião global e irá reinar por sete anos antes de chegar o fim do mundo.

Em um discurso em novembro último, Ahmadinejad, é citado dizendo: "A principal missão de nossa revolução é preparar o caminho para o reaparecimento do 12º Imã, o Mahdi. Deste modo, o Irã irá se tornar uma sociedade islâmica modelo poderosa e desenvolvida. Hoje deveremos definir nossa agenda econômica, cultural e política baseada na premissa do retorno do Imã Mahdi. Devemos evitar copiar as políticas e sistemas ocidentais.".

As crenças de muçulmanos sunitas e xiitas diferem com relação à identidade do Mahdi. Sunitas crêem que ele ainda irá nascer ou que nasceu recentemente e que ainda tem que surgir. Os xiitas afirmam que o Mahdi é Muhammad ibn Hasan, um descendente do profeta Maomé nascido no século IX e que é o 12º e último Imã. Como um xiita devoto, Ahmadinejad crê que o 12º Imã foi escondido por Alá ainda muito jovem e irá algum dia surgir para trazer justiça e paz ao estabelecer o islã por todo o mundo. Após assumir o cargo [de presidente], Ahmadinejad alocou 20 milhões de dólares para a expansão da mesquita de Jancarã, um local de peregrinação onde os xiitas podem deixar mensagens para o "Imã Oculto" em um poço sagrado.

Ahmadinejad crê ardentemente no retorno imediato do 12º imã, o que ele antecipa que irá acontecer nos próximos dois anos. Ele acredita que tem um papel pessoal na antecipação do retorno do Mahdi e está preparando o Irã para o Dia do Julgamento. Entender esta perspectiva é vital para entender a ameaça iraniana.


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Israel Pode Confiar na ONU?
Da Newsletter de Chuck Missler de 29 Agosto de 2006.
Traduzido por Allan Ribeiro
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A Organização das Nações Unidas tem tentado impor um acordo de cessar-fogo para por fim à violência no sul do Líbano. A resolução do Conselho de Segurança chama o governo libanês a exercer sua soberania sobre o sul do Líbano, que é controlado pelo Hezbollah. Aqueles que têm esperança de que esta última tentativa de paz obterá sucesso onde outras falharam tantas vezes no passado, irão com certeza se desapontar. O Conselho de Segurança já editou sete resoluções nos últimos 28 anos que exigiam a mesma coisa - nenhuma delas foi posta em ação com sucesso. O fato de que Kofi Annan tenha recebido a mesma tarefa de iplementar este ultimo plano, não acrescenta nada à nossa esperança na empreitada. Poucos dias depois da resolução, o Hezbollah declarou que não irá se desarmar, e até agora, a única ação tomada pelo governo libanês tem feito pouco para garantir que tudo não irá tornar ao jeito que estava.

A guerra está oficialmente encerrada, embora não haja um vencedor claro. Não se engane, as forças do Hezbollah sofreram perdas enormes. Contudo, Israel não alcançou as metas previstas, e ainda tem que recuperar os seus soldados seqüestrados. O Hezbollah levou um golpe significativo, mas o rearmamento e a reconstrução já começaram. O Hezbollah irá se reagrupar e pode até retornar ainda mais forte do que nunca.

A força de paz da ONU que foi prometida ainda não se materializou. A França deveria liderar o esforço de paz, mas até hoje só contribuiu com magros 200 soldados. Não surpreendentemente, a assistência do resto da Europa ainda não está a caminho. De qualquer maneira, Israel tem poucas razões para pôr sua fé nos pacifistas da ONU. Como se pode esperar que Israel confie na ONU quando somente algumas semanas atrás os pacifistas da ONU estavam conscientemente ajudando os inimigos de Israel?

Em um artigo na Weekly Standard, Lori Lowenthal Marcus escreveu, “Durante a recente guerra de um mês entre o Hezbollah e Israel, as forças de paz da ONU fizeram uma contribuição surpreendente: eles abertamente publicaram informações de inteligência diárias em tempo real, de óbvia utilidade para o Hezbollah, sobre a localização, equipamento e estrutura das forças das tropas de Israel no Líbano. O UNIFIL – As Forças Interinas das Nações Unidas no Líbano, um contingente de quase 2.000 soldados de capacete azul, que tem estado presente na fronteira entre Israel e o Líbano desde 1978 – é oficialmente neutra. Contudo, durante a recente guerra, eles postaram no site, para quem quisesse ver, informações precisas sobre os movimentos dos soldados das Forças de Defesa de Israel e sobre a natureza de seus armamentos e material, especificando até a localização das estruturas de segurança das FDI, horas após a sua construção. Novas informações eram as vezes postadas em intervalos de 30 minutos e nunca mais que 24 horas. Enquanto isso a UNIFIL não divulgava uma única informação de inteligência específica sobre as forças do Hezbollah...”

Esta traição é somente um exemplo da lealdade parcial da ONU. A Organização das Nações Unidas é um organismo infestado de escândalos, favoritismo e má administração financeira. As Nações Unidas foram criadas para manter a paz internacional e ajudar a resolver os problemas econômicos e humanitários do mundo, mas a ONU tem falhado vez após outra, em atingir seus objetivos primários.

Um comentário:

Anônimo disse...

Allan , sei que vc é professor de ingles e preciso saber se o livro "Mathematics:Is God Silent" é um livro que vai me ajudar em minha monografia, se vc puder me ajudar eu agradeço sou da Igreja batista do interior de São Paulo.Eliana.